Xilogravadora, iniciou seus estudos em
gravura em 2016, aprofundando-se no
período da pandemia em 2020. Realiza
muito dos seus papeis artesanalmente,
e seus interesses estão na abordagem
do feminino, mulheres de seu entorno
e círculo de amizades, especialmente
retratando mulheres negras, indígenas
e a religiosidade afro-brasileira. A goiva
grava delicadeza e resistência inspirada
por mulheres míticas e reais.
Vive e trabalha na cidade de
Caraguatatuba, São Paulo.
Neste ano de 2024, está fazendo sua
estreia no circuito artístico nacional
através da coletiva Geografias da
Ancestralidade no Paço das Artes em
São Paulo e na coletiva Cena Muda na
Galeria Tina Zappoli de Porto Alegre.